FederacaoMinhaTerra

11
Ago

30 anos de LEADER: Testemunho de David Leandro

Iniciativa “Desenvolvimento Local em Portugal – Uma História Contada na Primeira Pessoa”

Em 1989, terminada a formação JADE (Jovens Agentes de Desenvolvimento) de boa memória na CCDR – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, mostraram-me numa carta militar, 6 concelhos e 60 freguesias. E todo um acervo para descobrir. Coisa hermética, território lacrado entre Coimbra e Leiria, tendo como desafio um pequeno Atlas – Maciço de Sicó! – e o quase dever de lhe segurar o céu – os sete trabalhos do LEADER.

Assim se iniciou o meu quotidiano de servir um território desconhecido onde hoje me sinto em pertença convicta.

Conheça o testemunho de David Leandro: https://www.minhaterra.pt/30-anos-de-leader-testemunho-de-david-leandro.T13785.php

2
Ago

30 anos de LEADER | Rui Veríssimo Batista

Para comemorar os 30 anos da abordagem LEADER, a Federação Minha Terra lança a iniciativa “Desenvolvimento Local em Portugal – Uma História Contada na Primeira Pessoa”, reunindo um conjunto de testemunhos. Conheça a opinião de Rui Veríssimo Batista (chefe de projeto PIC LEADER+).

Leia o testemunho aqui: https://www.minhaterra.pt/30-anos-de-leader-rui-verissimo-batista.T13779.php?fbclid=IwAR2ckorb7fdQaqxU0GYIPq7Dx4pqsbRDzvbpit-ew24xgwN1NEHEcUi163U

27
Jul

30 anos de LEADER | Iniciativa “Desenvolvimento Local em Portugal – Uma História Contada na Primeira Pessoa”

Para comemorar os 30 anos da abordagem LEADER, a Federação Minha Terra lança a iniciativa “Desenvolvimento Local em Portugal – Uma História Contada na Primeira Pessoa”, reunindo um conjunto de testemunhos. Conheça a opinião de Maria João Botelho.

Leia o testemunho aqui: https://www.minhaterra.pt/30-anos-de-leader-testemunho-de-maria-joao-botelho.T13774.php?fbclid=IwAR0xN_p2PD_hjGGfMACIWIwZ8xhicIU9jfssIDG90QSI0MWl50gNkSbMl5M

 

 

2
Jul

Folha Informativa – Centro de Competências para a Dieta Mediterrânica

O Centro de Competências para a Dieta Mediterrânica lança nova edição da sua Folha Informativa

O CC Dieta Mediterrânica – Centro de Competências para a Dieta Mediterrânica lançou a sexta edição da sua Folha Informativa. O objetivo destes boletins é “dar visibilidade às iniciativas e projetos de Salvaguarda e Promoção da Dieta Mediterrânica, desenvolvidos por este Centro, pelas entidades parceiras ou ainda por serem relevantes para esta temática.”

Para mais informação: https://www.minhaterra.pt/cc-dieta-mediterranica-lanca-nova-edicao-da-sua-folha-informativa.T13748.php

 

18
Mar

Fórum da Sociedade Civil para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

 

Um ano antes da aprovação da Agenda 2030 já um conjunto de organizações da sociedade civil portuguesa se organizavam para criar um grupo de trabalho dedicado à discussão sobre o desenvolvimento pós-ODM, que viria a resultar na criação do Fórum da Sociedade Civil para os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).

Atualmente esta estrutura informal, cuja atividade visa promover a reflexão crítica sobre a Agenda 2030 e a implementação dos ODS a várias escalas geográficas e abordando as mais variadas temáticas e domínios.

 

Para saber mais informação sobre as entidades que integram e as atividades que têm vindo a ser desenvolvidas: https://www.minhaterra.pt/forum-da-sociedade-civil-para-os-objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel.T13501.php

16
Mar

O PRR privilegia uma visão urbana e centralizada do país

Face aos desafios que o país enfrenta e cujas respostas dependem em parte das opções do PRR, a Federação Minha Terra, considera que a construção do PRR deveria ter contacto com o envolvimento activo de diferentes grupos da sociedade, através de um processo alargado, descentralizado, participado e colaborativo, que não se resume à consulta pública formal, mas antes contribui para mobilizar e motivar cidadãos e organizações em torno de uma visão e de um plano de acção partilhado e com um envolvimento comprometido dos responsáveis pelas diferentes áreas governativas.

Após uma fase dura de combate sanitário da pandemia centralizada e musculada, a Federação Minha Terra considera que a reconstrução, que se prolongará por vários anos, dependerá de uma intervenção de malha fina que não deixe ninguém, nem nenhum território para trás, onde os fundos comunitários, tanto através do PRR, como dos ciclos de programação “normais” terão um papel central.

O PRR privilegia uma visão muito urbana/litoral do país e não incorpora instrumentos para contrariar o abandono, o esquecimento e a rarefacção demográfica e relacional a que muitos territórios rurais se sentem votados. A Federação Minha Terra considera que o PRR deve ajudar a reverter estas tendências e apoiar a resiliência que os territórios rurais têm demonstrado, a capacidade de adaptação, a qualidade de vida, a oferta turística diversificada e o abastecimento alimentar seguro e de qualidade.

A necessidade de contrariar a destruição de empregos causada pela pandemia deve estar no topo das prioridades do PRR, apoiando a criação de novas micro, pequenas e médias empresas e a modernização e expansão das existentes, garantindo postos de trabalho sustentáveis, em particular nas áreas rurais, onde a tendência de despovoamento, iniciada há várias décadas, se mantém, com uma erosão da população jovem e em idade activa, o que se traduz num cada vez maior envelhecimento, com todos os problemas consequentes.

É de saudar a aposta no reforço da cobertura da grande parte do território nacional pela rede 5G, que certamente contribuirá para a digitalização das áreas rurais, das comunidades e dos negócios, que deve ser complementada com o aprofundamento da literacia digital.

A transição digital não deve aprofundar desequilíbrios territoriais. A conectividade é um elemento essencial de equidade entre as comunidades locais rurais e urbanas.

É fundamental investir na melhoria das infra-estruturas e nos serviços, em especial nas áreas mais despovoadas, garantindo o funcionamento adequado das respostas sociais

A Federação Minha Terra considera que a estruturação do plano por componentes não evidencia sinergias, que podem ser valorizadas em abordagens territoriais e integradas que combinem a necessária selectividade na atribuição dos apoios, com uma imprescindível dimensão de coesão territorial.

 

Pode consultar os contributos da Federação Minha Terra em: Contributo FMT PRR 20210301

5
Fev

“Receitas e Sabores dos Territórios Rurais”

O livro “Receitas e Sabores dos Territórios Rurais”, editado pela Minha Terra – Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local, compila e ilustra 245 receitas da gastronomia local de 40 territórios rurais de Portugal.

A gastronomia portuguesa tem-se constituído também um importante fator de desenvolvimento, através da valorização dos produtos locais na confeção dos pratos, assim como pela dinamização de modelos de exploração turística, como refere Regina Lopes, presidente da Minha Terra, na nota de apresentação do livro.

Além das 245 receitas, organizadas em sete categorias – entradas (14), sopas (30), peixe (40), marisco (7), carne (75), caça (14) e doces (65) – a publicação apresenta sumariamente os territórios da parceria de 40 Associações de Desenvolvimento Local de um projeto de cooperação interterritorial, apoiado pela Abordagem LEADER do PRODER.

“Receitas e Sabores dos Territórios Rurais”, versão online para consulta e/ou download: https://www.minhaterra.pt/wst/files/I12086-MT-MGP-WEB.PDF

22
Mai

GAL preocupados com impacto da COVID-19 nos territórios rurais

GAL preocupados com impacto da COVID-19 nos territórios rurais

Aproveitar a flexibilidade dos fundos comunitários para reforçar a resiliência dos empreendedores rurais

 

A Federação Minha Terra promoveu uma reunião geral dos Grupos de Ação Local (GAL) para partilhar ideias e preocupações, numa leitura conjunta dos impactos da pandemia COVID-19 nos territórios rurais, em particular junto dos actuais aos promotores de projecto no âmbito dos instrumentos de apoio geridos pelos GAL, assim com às necessidades que se perspectivam.

À medida que se levantam restrições associadas à mobilidade e confinamento dos cidadãos, aumenta a percepção sobre os impactos socioeconómicos que já se sentem e perspectivam-se outros, que urge mitigar. O apoio ao escoamento da produção agrícola e a reactivação do comércio de proximidade são linhas de trabalho transversais, mas algumas das actividades que estiveram na base da diversificação económica dos territórios rurais, como o turismo (hotelaria, restauração, animação turística, …) ficaram suspensas, estão a sofrer impactos imensos e enfrentarão dificuldades na reactivação.

As respostas que estão a surgir por parte da administração são ainda insuficientes, muito centralizadas e administrativamente complexas. Os GAL e a Federação Minha Terra consideram que é imprescindível uma intervenção territorializada, de malha fina, envolvendo a sociedade civil, que vai para além do período de emergência, com respostas articuladas em rede e de acordo com as necessidades e expectativas em cada território e dos diferentes tipos de destinatários. Estes apoios não devem ser esquecidos quando se puser em prática a flexibilidade proposta pela Comissão Europeia na gestão dos fundos comunitários.

Em paralelo com políticas mais massificadas e de largo espectro, é essencial lançar uma nova geração de financiamentos que permitam valorizar a experimentação, criar respostas com base em soluções de inovação social para os desafios emergentes, apoiados num forte trabalho de animação territorial em proximidade às comunidades rurais.

Uma preocupação transversal aos diferentes Grupos de Acção Local é a capacidade dos beneficiários de apoios que têm projectos em curso levarem os seus projectos até ao fim com os resultados esperados. As obrigações contratuais que têm com os fundos comunitários, em vez de serem um apoio, não podem tornar-se um fardo na sua gestão e tesouraria.

É imperativo que os procedimentos sejam agilizados, os adiantamentos cheguem à tesouraria das microempresas e que seja permitido reprogramar os investimentos sem penalizações e riscos de devolução de verbas, numa medida de solidariedade, mas também de boa gestão dos apoios públicos.

27
Nov

Conferência LEADER 2019 – Amarante

A ADRAT participou, dia 26 de novembro de 2019, no evento do “Leader/CLLD 2019 Conference”, em Amarante, organizado pela ELARD – Associação Europeia LEADER para o Desenvolvimento Rural.

Na sessão de abertura estiveram presentes a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque, a Presidente da ELARD e da Federação Minha Terra, Maria João Botelho, bem como o Presidente do Município de Amarante, José Luís Gaspar . A nível institucional estiveram também presentes o Representante do Comité das Regiões, Radim Srsen e o Representante do Comité Social e Económico Europeu, Roman Haken.

Durante o evento participaram vários oradores europeus que apresentaram a sua experiência na implementação do Leader nos seus territórios.